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Projeto Temático FAPESP

  • LEPE
  • 4 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 28 de jul. de 2022



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Escherichia coli caracteriza-se por albergar cepas tanto comensais e/ou simbiontes, quanto patogênicas para os sítios intestinal e extraintestinal de seres humanos e animais de sangue quente. Esta pluralidade de comportamento deve-se, de um lado, ao fato de a maioria dos seus determinantes de virulência estar codificada em elementos genéticos móveis e, de outro lado, à extraordinária permissividade de E. coli em adquirir DNA via HGT (Horizontal Gene Transfer). Os relatos recentes sobre o surgimento de cepas híbridas, isto é, resultantes da combinação de fatores de virulência classicamente associados a patotipos específicos, além de comprovar a plasticidade de E. coli, demonstram que há muitas lacunas a serem preenchidas na compreensão da patogenicidade dessa espécie. Este projeto visa avançar no conhecimento de diferentes estratégias de virulência de E. coli e ultrapassar as fronteiras atualmente estabelecidas na definição dos diversos patotipos. Neste sentido, pretende-se: explorar o papel de diferentes adesinas na interação de E. coli patogênica em distintos modelos celulares, avaliar a implicação do sistema toxina-antitoxina na virulência e persistência bacteriana no hospedeiro, estudar o papel de serino-proteases na evasão do sistema imune inato e o papel de citocinas na modulação da indução de produção de muco e a distribuição e expressão de Ilhas de Patogenicidade em diversos patotipos de E. coli. Essas informações poderão contribuir para melhorar o diagnóstico, a tipagem e o manejo de doenças





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